terça-feira, 26 de janeiro de 2016

Exterminseto comemorando 20 anos

 A desinsetização é um processo de controle de insetos rasteiros e voadores. Estes insetos podem ser baratas, pulgas, traças, formigas, moscas, mosquitos e pernilongos, além de aranhas e escorpiões.
Na desinsetização, há diversos tipos de inseticidas e técnicas de controle cuja escolha varia de acordo com a praga que se pretende controlar, o nível de infestação e a atividade desenvolvida nos locais a serem tratados. Algumas técnicas atuais de controle são a pulverização, atomização, termonebullização, polvilhamento, iscagem com inseticidas granulados e gel.
O controle de tais pragas é muito importante, pois elas geram inúmeros problemas como desconforto, prejuízos materiais e transmissão de diversas doenças. Para alcançar um resultado satisfatório no combate as pragas, é importante buscar empresas sérias que cumpram todas as normas que envolvem a aplicação de inseticidas, garantindo a proteção da saúde das pessoas e dos animais, além da preservação do meio ambiente.
Por fim, é importante discutir com seu prestador de serviço qual a frequência ideal da desinsetização para evitar que os insetos retornem.
 Mosquito é um termo utilizado para nomear diversas espécies de insetos voadores. As fêmeas destes insetos em sua maioria sugam sangue de outros animais para que seus ovos se tornem viáveis. Ao picar diversos animais ou pessoas para sugar sangue, podem ser vetores de doenças como a Malária, Febre Amarela, Leishmaniose, Dengue, Chikunguya, entre outras. Sendo assim, o controle de mosquitos em residência, condomínios e empresas em geral torna-se algo de grande necessidade.
Dentre os gêneros podemos citar o Aedes, Anopheles, Culex, Hemagogus e Phlebotomus.
Algumas doenças cujos causadores são mosquitos são: Dengue, Febre Amarela, Leishmaniose, Malária.
Prevenção e controle
Os objetivos de qualquer programa de controle de mosquitos devem ser: evitar picadas de mosquito, manter as populações a um nível aceitável, minimizar contato entre mosquito e vertebrados, e reduzir a fertilidade das fêmeas. Todas estas medidas visam minimizar o desconforto e os efeitos negativos da picada e perda de sangue e interromper a transmissão de patógenos.
Eliminar locais que acumulem água, propiciando a reprodução de mosquitos.
O que mais demanda trabalho é a redução das áreas onde os mosquitos depositam os ovos e desenvolvem as larvas. Isto inclui principalmente, alteração do nível de disponibilidade ou eliminar a água. Por exemplo, colocar bolas de plástico flutuando na superfície da água das áreas utilizadas pelos mosquitos para depósito dos ovos e desenvolvimento de suas larvas tem sido muito eficaz. No entanto, é óbvio que este é um quadro útil em uma escala pequena.
O ideal é eliminar o acúmulo de água em recipientes (naturais e artificiais) ao ar livre, como pneus de veículos, vasos, etc.

 Dengue preocupa cidades da nossa região – Jaboticabal, Sertãozinho e Ribeirão registram aumento de casos
janeiro 06, 2016
A maior cidade da região, Ribeirão Preto teve entre janeiro e novembro de 2015 3.929 casos de dengue, alta de 882% em relação a mesmo período de 2014. A prefeitura publicou nesta quarta-feira (6), no Diário Oficial do Município, uma portaria colocando a cidade em estado de emergência.
Além de intensificar o combate, a prefeita daquela cidade pediu ajuda de toda a população para acabar com os criadouros do mosquito Aedes aegypti – vetor da dengue, do zika vírus e da febre chikungunya.
Sertãozinho e mais duas cidades da região terão reforço do exército contra a dengue
A cidade de Sertãozinho terá reforço militar contra a dengue. A anúncio foi feito pelo governo do estado de São Paulo. A medida foi tomada após estudo técnico que levou em consideração os índices de transmissibilidade e de infestação do mosquito, responsável pela ocorrência de dengue, chikungunya, zika e febre amarela.
Os dados da Secretaria Municipal de Saúde de Sertãozinho mostram que até o dia 16 de dezembro, a cidade havia registrado 663 casos de dengue. O número é 128% maior que o registado em 2014, quando 230 pessoas ficaram doentes.
JABOTICABAL
Os departamentos de Vigilância Epidemiológica e de Vigilância de Vetores e Zoonose estão intensificando as ações de combate à dengue e contam com a população no sentido de evitar a formação de criadouros do mosquito Aedes aegypti, transmissor da doença. No ano passado foram 222 casos positivos e este ano, sem contar os resultados aguardados, já foram registrados (53 casos – ano dengue). O número é maior do que no ano anterior e a Prefeitura de Jaboticabal já se mobilizou para evitar uma epidemia

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